sábado, 2 de janeiro de 2021

Como Ajudar Incrédulos



Muitas vezes, notamos que o espírita possui o desejo de trazer para sua crença a adesão de amigos não espíritas, necessitados de encaminhamento. 

Trata-se de um desejo de compartilhar os conhecimentos libertadores com os que lhe são caros. 

Ocorre que nem sempre consegue seu intento, mesmo expondo ao interlocutor fatos comprovadores das manifestações dos Espíritos.

Mesmo que ele veja com seus próprios olhos, vai atribuir a causa a algo enganoso. Talvez acredite que a vida acaba com a morte do corpo. E essa é a causa de muitos suicídios. 

Geralmente, aquele que se apresenta diante de um espírita, não professando a mesma crença, talvez até influenciado por entidades daninhas, é capaz de colocar o espírita em situação constrangedora, com perguntas capciosas. Infelizmente isso pode ocorrer até em ambientes festivos, testando a paciência do crente de boa vontade. 

Muitos dos que não conhecem o Espiritismo julgam que os fenômenos paranormais podem ocorrer a qualquer momento. Não compreendem que os Espíritos não são serviçais à disposição dos encarnados. Quanto a tais fenômenos, lemos no livro “O Principiante Espírita, de Allan Kardec”: É preciso aguardá-los, apanhá-los em sua passagem; e, muitas vezes, quando não esperados, é que se apresentam os fatos mais interessantes e concludentes. 

Uma sugestão: não se agaste em explicar fatos de natureza espírita a quem não crê, aos que chegam a ser inconvenientes. Em vez disso, sugira o estudo dos livros de Allan Kardec.

Quem estiver a fim de manter-se irredutível assim se manterá. Quem desejar realmente aprender, aprenderá.

Seu dever é apenas apontar caminhos. 

Jesus abençoe sua boa vontade!

Maria Nilceia