domingo, 30 de setembro de 2018

Energias, Questão de Emanação e Atração


A nossa “mente” é o nosso “motor de propulsão”.
Ela é capaz de maravilhas, mas também é capaz de promover desgraças.
Tudo depende apenas da saúde mental. E para tê-la é preciso cultivar o equilíbrio.
A cada pensamento nosso, uma quantia de energia é exteriorizada de nós. Imaginemos se pensarmos somente em negatividades. Quando isso ocorre atraimos efeitos desagradáveis, pois no Universo tudo flui de acordo com as capacidades individuais. Se alimentarmos pensamentos e sentimentos sadios, teremos boas surpresas.
Tentando mostrar através de um exemplo do dia a dia: quando encontramos uma pessoa amiga, abraçamo-nos e cumprimentamo-nos. Existe reciprocidade. As energias de alegria nossas e da pessoa amiga se misturam. Sentimos bem estar.
Houve uma troca. Algo bom saiu de nós e algo bom foi endereçado a nós. Nossa mente vibrou no contentamento.
Nem sempre é assim. Muitas vezes, podemos estar imersos em ansiedade, nervosismo, pressa, revolta, ódio. A energia que se evolará de nossa mente será de péssimo teor. Quem se aproximar de nós poderá sentir mal estar, pois o nosso “motor de propulsão” funcionou envenenando a si mesmo e o espaço em redor. E se essa situação drástica persistir, fatos danosos se concretizarão em grandes proporções.
Lembremos que o mal se corporifica nos sentimentos grotescos que o ser humano alimenta. Cultiva-se a vingança, o desrespeito à personalidade alheia, o egoísmo, a inveja. Esses venenos danificam nosso “motor de propulsão”.
Revisar diariamente ao final do dia nossos pensamentos, palavras e atos será uma maneira de promover nosso bem estar.
Para nos sentirmos bem existem três práticas aconselháveis: desfranzir o cenho, rir e sorrir. A alma “fica leve” e o hormônio da alegria acontece. Ah... e seu anjo protetor agradece!
As energias sutis e agradáveis são nossas desde que as façamos.

Maria Nilceia

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Medo de Espíritos



Por que o medo de espíritos?
Muitos lábios expressam: tenho medo de espíritos. Não quero vê-los. Mas, a bem da verdade, não somos também espíritos?
O temor, portanto, torna-se desnecessário.
É preciso, todavia, analisar três questões.

1- Existem espíritos do mal, que tentam atrapalhar. 
Interessante a pergunta 469 do Livro dos Espíritos, codificado por Allan Kardec: Por que meio se pode neutralizar a influência dos maus Espíritos?
R: Fazendo o bem e colocando toda a vossa confiança em Deus, repelis a influência dos Espíritos inferiores e destruís o império que desejam ter sobre vós. Guardai-vos de escutar as sugestões dos Espíritos que suscitem em vós os maus pensamentos, que insuflam a discórdia e excitam em vós todas as más paixões. Desconfiai sobretudo dos que exaltam o vosso orgulho, porque eles vos atacam na vossa fraqueza. Eis porque Jesus vos faz dizer na oração dominical: “Senhor, não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal!”.

2- Sofredores, por exemplo, sem serem do mal, são passíveis de transmitirem sintomas desagradáveis, por suas emanações estarem em desequilíbrio. Geralmente manifestam-se sensações incômodas no estômago. É porque nesses casos o chacra solar, que é um dos centros de força situados no corpo energético do encarnado, funciona como uma “antena”. A pessoa se queixa do popular “enjoo”. Não se conclua daí que devido a isso é certo que estejamos na presença de um sofredor. Pode ser também um mal estar do próprio corpo da pessoa. Sempre que se percebe uma sensação desconfortável torna-se imprescindível analisar a causa. Se for espiritual é preciso buscar o auxílio do orientador religioso.

3- Convém ressaltar que um espírito iluminado, ao se aproximar, transmite-nos sensação de extremo bem estar, podendo ser alegria, sensação de leveza, gratidão, suaves aromas passando próximos. O medo, então, nesses casos não acontece, pois as impressões colhidas são muito agradáveis.
Finalizando, aqui vai um pensamento de Victor Hugo: os mortos são uns invisíveis, e não uns ausentes.”

Um dia seremos nós os invisíveis, mas não ausentes.

Maria Nilceia

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Palestras... É preciso cuidado!


O que o palestrante não deve fazer:
- condenar o homossexualismo -  é preconceito;
- depreciar características físicas das pessoas - é bullying;
- menosprezar adeptos de outras religiões - é radicalismo.
Tais atitudes são atestados de falta de caridade.
Fuja dessas práticas.
Além do mais elas levam à perda de credibilidade.

Maria Nilceia