A
fraternidade dentro das religiões em relação às atividades necessárias, é como
pedra preciosa a ser talhada pela alma.
As
oportunidades que cada um teve e tem, devem servir para que os braços se abram
amorosos e confiantes aos que desejam trabalhar.
Muitas
vezes, por ciúme que o outro se sobressaia, ou então, por questão de demonstrar
poder, tantos acabam sendo “boicotados”.
Boicotados,
sim, essa é a verdade.
Os
corajosos prosseguem, mesmo ante as negações que recebem.
Os
que se amedrontam e se melindram, acabam desistindo.
Todo
aquele que tem o poder de dizer “não”, precisa se cuidar para não cometer
injustiças, não se omitindo ante todo “sim” que deve pronunciar, abrindo o
caminho para os demais.
Manter
poder a todo custo é temerário.
Nada
deve ser pior do que chegar na velhice e relembrar quantas portas deixaram de
ser abertas.
Quem
dá oportunidade ao próximo, talvez esteja livrando-o da depressão e até mesmo
do suicídio.
Aceitarmos
o novo trabalhador, induzi-lo a estudar e realizar, incentivá-lo a
aperfeiçoar-se, é o que nos cabe fazer. Se ele não corresponder, a
responsabilidade será somente dele.
Salve
a fraternidade!
É
isso que Jesus nos pede.