A nossa “mente” é o
nosso “motor de propulsão”.
Ela
é capaz de maravilhas, mas também é capaz de promover desgraças.
Tudo
depende apenas da saúde mental. E para tê-la é preciso cultivar o equilíbrio.
A
cada pensamento nosso, uma quantia de energia é exteriorizada de nós. Imaginemos
se pensarmos somente em negatividades. Quando isso ocorre atraimos efeitos
desagradáveis, pois no Universo tudo flui de acordo com as capacidades
individuais. Se alimentarmos pensamentos e sentimentos sadios, teremos boas
surpresas.
Tentando
mostrar através de um exemplo do dia a dia: quando encontramos uma pessoa
amiga, abraçamo-nos e cumprimentamo-nos. Existe reciprocidade. As energias de
alegria nossas e da pessoa amiga se misturam. Sentimos bem estar.
Houve
uma troca. Algo bom saiu de nós e algo bom foi endereçado a nós. Nossa mente
vibrou no contentamento.
Nem
sempre é assim. Muitas vezes, podemos estar imersos em ansiedade, nervosismo,
pressa, revolta, ódio. A energia que se evolará de nossa mente será de péssimo
teor. Quem se aproximar de nós poderá sentir mal estar, pois o nosso “motor de
propulsão” funcionou envenenando a si mesmo e o espaço em redor. E se essa
situação drástica persistir, fatos danosos se concretizarão em grandes
proporções.
Lembremos
que o mal se corporifica nos sentimentos grotescos que o ser humano alimenta.
Cultiva-se a vingança, o desrespeito à personalidade alheia, o egoísmo, a
inveja. Esses venenos danificam nosso “motor de propulsão”.
Revisar
diariamente ao final do dia nossos pensamentos, palavras e atos será uma
maneira de promover nosso bem estar.
Para
nos sentirmos bem existem três práticas aconselháveis: desfranzir o cenho, rir
e sorrir. A alma “fica leve” e o hormônio da alegria acontece. Ah... e seu anjo
protetor agradece!
As
energias sutis e agradáveis são nossas desde que as façamos.
Maria Nilceia