quinta-feira, 10 de julho de 2014

Aos Preletores e Escritores


Livros nas distribuidoras repletos de ensinamentos louváveis. Preços acessíveis.
Palestras dignas de aplausos.

E nós, vamos a fundo nos conteúdos dos livros e das palestras. Através das palavras obtidas, conectamo-nos aos autores dos belos ensinos. Observamos suas rotinas, com seus procedimentos no lar, no trabalho, nos templos.
Os princípios propalados não se aplicam a uma parte deles, infelizmente.

Quando dizem:
-amem a todos, incondicionalmente, vemos que não sabem o significado de tão nobre qualidade;
-dividamos oportunidades; são, no entanto, egoístas;
-não podemos sentir ciúmes; expressam, todavia, ciúmes em seus procedimentos;
-não critiquemos e tenhamos compaixão; o que mais fazem, contudo, é criticar e expor o próximo ao julgamento alheio;
-no lar e no trabalho, o nervosismo se expressa como linguagem habitual.

Irmãos em Deus, se são chamados a falar, ou a escrever, vejam essa tarefa como o degrau para exemplificar e evoluir.
O que é feito na falta de amor, cordialidade e respeito, só encontrará eco nos corações afins, detentores das mesmas atitudes.

O verbo manso promove a união.
O verbo ácido desanima quem deles toma conhecimento.
O amor dulcifica o sentimento, chamando a pessoa a amar.

O grande Chico nos ensinou: O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.

Um Espírito do Bem
Psicodigitação: Maria Nilceia
07/07/2014