Livros nas distribuidoras
repletos de ensinamentos louváveis. Preços acessíveis.
Palestras dignas de aplausos.
E nós, vamos a fundo nos
conteúdos dos livros e das palestras. Através das palavras obtidas, conectamo-nos
aos autores dos belos ensinos. Observamos suas rotinas, com seus procedimentos
no lar, no trabalho, nos templos.
Os princípios propalados não se
aplicam a uma parte deles, infelizmente.
Quando dizem:
-amem a todos,
incondicionalmente, vemos que não sabem o significado de tão nobre qualidade;
-dividamos oportunidades; são, no
entanto, egoístas;
-não podemos sentir ciúmes;
expressam, todavia, ciúmes em seus procedimentos;
-não critiquemos e tenhamos
compaixão; o que mais fazem, contudo, é criticar e expor o próximo ao
julgamento alheio;
-no lar e no trabalho, o
nervosismo se expressa como linguagem habitual.
Irmãos em Deus, se são chamados a
falar, ou a escrever, vejam essa tarefa como o degrau para exemplificar e
evoluir.
O que é feito na falta de amor,
cordialidade e respeito, só encontrará eco nos corações afins, detentores das
mesmas atitudes.
O verbo manso promove a união.
O verbo ácido desanima quem deles
toma conhecimento.
O amor dulcifica o sentimento,
chamando a pessoa a amar.
O grande Chico nos ensinou: O
Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou
fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.
Um Espírito do Bem
Psicodigitação: Maria Nilceia
07/07/2014