Carta à Sua Alteza o Príncipe G. - Revista Espírita, janeiro de 1859
As palavras a seguir são de Allan Kardec e constituem apenas um pequeno
trecho da carta que ele escreveu ao príncipe.
Os homens podem entrar em relação com os Espíritos e deles receberem comunicações
diretas pela escrita, pela palavra e por outros meios.
Podem os Espíritos nos guiar, por conselhos diretos, nas coisas da vida?
Sim, eles o podem e o fazem voluntariamente. Esses conselhos nos chegam
diariamente pelos pensamentos que nos sugerem. Frequentemente, fazemos coisas
das quais nos atribuímos o mérito, e que não são, na realidade, senão o
resultado de uma inspiração que nos foi transmitida.
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O Espiritismo é conhecido por
muitos como a Doutrina da Luz, da Verdade e do Amor.
Não é segredo para ninguém que o
codificador da Doutrina Espírita foi Allan Kardec, natural da França. Ele
colheu dados fornecidos pelos espíritos em reuniões mediúnicas e compilou-os em
livros. Espíritos dignos de nossa inteira confiança manifestaram-se nessas
reuniões. Entre eles: Santo Agostinho, São Luiz, Erasto e tantos outros.
O Espiritismo existe para
esclarecer a humanidade, trazendo-lhe conhecimentos antes inacessíveis. Detém o
poder de mudar o interior do ser humano de forma eficiente e efetiva, pois o
amor, ao se efetivar verdadeiramente, baseado nas informações adquiridas,
extrapola-se dos corações de forma consoladora e renovadora.
A Doutrina Espírita vai mais
além. Beneficia não somente os habitantes do Plano Físico, mas os do Plano
Espiritual também. Neste sentido, os especialistas em esclarecer os
desencarnados que relutam em deixar seus lares terrestres, incentivam-nos a
seguir seu caminho, levando-os a entender a necessidade de aceitar uma nova
rota. Esta tarefa, a de esclarecer, é alimentada pela mais pura ternura.
Mediante tão poderoso sentimento exalador de consoladoras energias, os
espíritos se afastam, deixando de perambular sem destino.
Estudar a Doutrina Espírita é
decretar a própria libertação.
Maria
Nilceia